A grande renúncia 

Agora que dão a tudo um nome bombástico, verifica-se que a Espanha pode ser contagiada pela chamada ‘grande resignação’ que ocorreu nos Estados Unidos. Este termo refere-se a um costume cada vez mais arraigado de deixar empregos e mudar vidas. Segundo especialistas, trata-se de trabalhadores cada vez mais independentes em relação ao mercado de trabalho, perdendo o medo de buscar novas opções de trabalho, correndo o risco de passar uma temporada sem trabalhar.

Algo assim é o que experimentei recentemente, embora deva dizer que, pelo menos no meu ambiente, não é uma opção tão “na moda”. No meu caso, essa ideia de mudar de emprego começou há alguns anos. Eu trabalhava para a mesma empresa há quase dez anos e, embora não estivesse chateado, não se pode dizer que era o sonho da minha vida. Era óbvio que ele estava começando a perder o entusiasmo. E foi assim que me chegou aos ouvidos uma oferta de Serviços de Perforaçao Figueira de Foz. Esta empresa estava à procura de pessoal para expandir o negócio e comecei a investigar.

E então eu percebi o que significa trabalhar a vida toda fazendo a mesma coisa, mesmo que você goste e seja o que você estudou e para o que você foi treinado. Não vamos dizer se você não gosta e/ou não é para o que você foi treinado. Também não se trata de nos forçarmos a mudanças radicais, embora isso também possa ser feito, mas de buscar quais áreas dentro do nosso setor podem nos oferecer novas perspectivas de emprego.

Foi isso que percebi na oferta de Serviços de Perfuração na Figueira de Foz. Foi uma mudança de terceiro sem começar do zero em outro setor. Claro que o aspecto econômico é sempre importante, mas acredite quando digo que, pelo menos no meu caso, a mudança não foi feita por questões econômicas porque eu ia cobrar praticamente o mesmo, mas por uma necessidade de sentir entusiasmado de novo trabalho: não esqueçamos que passamos boa parte de nossas vidas trabalhando e o que importa é curtir, pelo menos um pouco, o que fazemos.

OUTRA MANEIRA DE AQUECER A CASA

Na trama do pai de uma das minhas melhores amigas estão pensando em fazer uma casinha para ir passar os fins de semana. Como eles têm o terreno em sua aldeia que fica no topo de uma montanha e antes de construir a casa, o pai do meu amigo pensou em fazer um estudo geotérmico em seu terreno para ver se ele tinha a opção de usar energia geotérmica para aquecer a casa e agua. Como a sua aldeia fica muito perto de Portugal, o pai do meu amigo contactou uma empresa de geotérmicos  Aveiro para fazer os testes necessários para ver se é possível ter essa energia. Aparentemente, se é possível que nesse terreno você possa usar energia geotérmica para economizar dinheiro no aquecimento da casa. Como regra geral, as casas das aldeias desta zona as aquecem ou com os fogões de ferro, o que se deve dizer que aquecem muito bem a cozinha, que é onde normalmente fica e uma sala de jantar contígua, que é onde se observa televisão e comer. ou as casas têm lareira para poder fazer uma pequena fogueira. Pessoalmente, gosto das duas formas de aquecer as casas das aldeias, mas se tiver de optar por uma delas, optaria pela lareira porque ver o fogo é um pouco hipnótico. Já estive nas casas das aldeias de alguns amigos meus e em alguns deles têm lareira com alguns bancos normalmente feitos à mão para que toda a família se aqueça junto ao fogo. Na casa de um dos meus amigos, os bancos que possuem foram feitos à mão pelo seu bisavô e é preciso dizer que são uma verdadeira obra de arte.

 

Na nova casa que vão construir não precisarão mais fazer lareira, pois terão outro tipo de calefação para poder passar os fins de semana de inverno, pois naquela aldeia parece bastante frio no inverno. e meses de outono.